Com Fernando Sabino aprendi a vencer as dificuldades: “De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro.” (O Encontro Marcado)
Quando previsã do tempo cassino li O Velho e o Mar, Hemingway me ensinou a ser perseverante: “A vela (do barco) fora remendada em vários pontos com velhos sacos de farinha e, assim enrolada, parecia a bandeira de uma derrota permanente”. Aquela figura do velho voltando sem nada da pescaria, mas nunca desistindo de ir atrás do seu sustento...