Os peritos do departamento de Polícia Técnica, Dr. Bruno Melo e Alexson Magalhães estiveram no local para efetuar a perícia de ação violenta. Segundo o perito Bruno Mello, o Léo Cigano foi morto com dez tiros, sendo a maioria na cabeça e outros nas costas. Ainda segundo o perito, pela quantidade de tiros e ausência de estojos de munição tipo pistola, fica claro que foram usadas duas armas de fogo. Alguns fragmentos de projeteis foram recolhidos no local. Após os trabalhos periciais, o corpo foi removido ao IML para os exames de necropsia.
O história da blaze aposta delegado do SILC, Dr. Marco Antônio Neves e sua equipe realizaram o levantamento cadavérico no local. Em entrevista à nossa reportagem, o delegado disse que Léo Cigano já tinha passagem por tráfico e já havia sofrido um atentado no ano passado, no mesmo bairro em que morava. “Um inquérito policial será instaurado e a primeira linha de investigação é que o crime esteja relacionado ao tráfico de drogas”, disse o delegado.