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client.pragmatic play

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  • 2024-04-30T07:02:45

“Mas hoje o que vejo é um total distanciamento e um sentimento de estranheza em relação a essa pessoa que casei. Como se eu não conhecesse essa pessoa, é como um estranho pra mim. Quando conversamos só usamos de críticas e censuras a respeito do comportamento um do outro. Tudo que o outro faz está errado, me incomoda e me irrita. Mas afinal, eu o amava ou eu me enganei terrivelmente? Nunca pensei que chegaríamos a este ponto. Sinto-me desiludido como se tivesse cometido um grande erro. Mas então o que fazer, como encarar isso tudo e admitir que não estou feliz? Como assumir que não quero mais a pessoa que escolhi como esposa ou marido? O que dizer para os filhos, ou o que vou fazer da minha vida, o que vai ser financeiramente, como vou viver sozinha? Como vou enfrentar as pessoas e deixar que elas saibam que eu fracassei? Há sentimentos que não queremos confessar nem pra nós mesmos. Vem aquela preguiça só de imaginar começando tudo de novo. Será que consigo refazer a minha vida?”

Pesquisas client.pragmatic play apontam que a satisfação pessoal está diretamente associada ao vínculo afetivo estável e duradouro com outra pessoa. Mas pesquisas também apontam que se somos capazes de entender que nosso bem estar e satisfação dependem de nós, seremos mais aptos ao convívio conjugal de forma mais saudável, adequada e portanto, satisfatória. Quero refletir o seguinte: a questão não é que a gente deva desvincular satisfação pessoal da conjugal mas creio que seja um fator fundamental desconstruirmos a ideia ou desvincularmos a ideia de que só seremos felizes e realizados se o outro nos proporcionar isso.

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