Na ocorrência, o coordenador alega que o local não possui sistema de monitoramento, o que dificulta a solução do crime, e que existe um vigilante terceirizado no órgão. As chaves foram entregues ao delegado plantonista e o veículo foi cadastrado no Sistema Nacional de Furtos e Roubos. Segundo a empresária, ela já procurou o coordenador diversas vezes e desde o dia 31 de agosto, nada foi resolvido. Ainda segundo a empresária, o coordenador disse que o crime é algo comum nos pátios do Detran.
O sinal do branco blaze advogado da vítima, Dr. Paulo Rogério Teixeira de Andrade, vai ajuizar uma ação por danos morais e materiais, cumulada com lucros cessantes, já que a moto era usada para atividades diárias do trabalho do condutor. Segundo o advogado, ele também entrará com uma representação contra o atual coordenador da 24ª CIRETRAN de Teixeira de Freitas, junto à corregedoria em Salvador. Segundo Edmailson, esse é o primeiro caso registrado em Teixeira, nos quatro anos em que ele coordena o órgão.