E essa foi à forma de chamar a atenção para que providências sejam tomadas. O caminhoneiro Carlos ainda acrescentou, que quando chegaram à praça nesta manhã, tinham homens armados e trabalhadores instalando cerca no local, onde foram impedidos de estacionarem os caminhões. “Eles agiram no fim de semana, quando chegamos aqui hoje, fomos impedidos de estacionar. Vamos até o fim, procurar nossos direitos”. Indaga.
Em trocadilhos média, são 60 pais de família que trabalham neste local, cuja autorização foi dada pelo então prefeito na época, Timóteo Brito. Os caminhoneiros, não querem sair do local, mas também não querem arrumar confusão.