O advogado, Gilberto Louback, em entrevista à Rádio Sucesso FM, disse que, ""diante dos fatos, já fizemos um comunicado oficial para o delegado de Polícia Civil para ir até o local, já que suspeitamos que essa carcaça possa ser de um veículo produto de roubo"". Fato confirmado pela PM e também pelo sistema de consulta, que consta o veículo como roubado. O fato é que desde do dia 14 de março a Polícia Civil tem conhecimento sobre o caso, pois, recebeu via ofício tal comunicado, inclusive com o recebimento devidamente protocolado, mas, de acordo com os advogados do proprietário do veículo, a Polícia Judiciária não esteve no local, nem para iniciar os trabalhos acerca do caso, e nem para tomar as medidas cabíveis, dentre elas, a retirada do veículo, e o encaminhamento para que o mesmo fosse submetido à perícia.
Então, como usar dinheiro no mercado pago para fazer compras nesta tarde de quinta-feira, a carcaça foi recolhida em um veículo fretado e encaminhada até o pátio da Delegacia de Polícia Civil, onde a mesma foi deixada, e a entrega comunicada e registrada. O preocupante no caso é a falta de interesse da Polícia Civil, pois, tudo indica que se trata de uma quadrilha especializada em roubo, desmanche e venda de peças de veículos com atuação na Bahia e no Espírito Santo, já que além desta carcaça, na prisão do Rafael e do José Junior, foram encontrados com outros comparsas, documentos de diversos veículos, além do veículo da nutricionista, que já estava com outra placa de identificação.