Registre-se que os vieses forjados pelos adversários do atual governo chegam às raias do crime, insanidade e ridículo. Factualmente inconsistentes, moralmente rasteiros. Indignos de apreço por quem ainda preserva um mínimo de retidão de conduta político-social. Porém são tecnicamente bem elaborados, com vistas a provocar rancor, ódio e revolta. Simulam falso amor ao povo sofrido, à “moral”, mas, atropelam-se em contradições.
Tais tipos de jogos de azar atitudes são muito comuns em privilegiados, ou aspirantes ao privilégio. Gente endinheirada ou aquinhoada com fantásticos ganhos que, apesar disso, se perde e oscila: ora condena programas sociais do governo, ora disfarça-se em defensora dos pobres. Acham que ajudar o pobre é dar esmolas, migalhas. Gente que esquece rapidinho dos descamisados, para reclamar da perda de um botão em sua roupa de grife.