Nesse último furto que o trio praticou tudo transcorria de modo tranqüilo como das outras vezes. Eles pararam o carro no acostamento da estrada e atiraram na cabeça do animal que estava mais próximo à cerca da fazenda. O tiro com um rifle CBC, calibre 22, é fatal. Os ladrões são rápidos e, em minutos, cortaram o animal em partes menores, para diminuir o peso e facilitar o transporte até o baú do Fiorino.
Aparentemente digitar notas fiscais tudo tranqüilo, se não fosse o Serviço de Inteligência da Polícia Militar que há meses estava monitorando os espertalhões, aguardando o momento exato do flagrante. “Tínhamos até a placa do veículo”, disse o major Gilson Paixão Silva Santos, comandante da 44ª CIPM, que nos últimos meses determinou a realização de diversas incursões durante as madrugadas em diversos locais da região na tentativa de prender esses ladrões. “Montamos diversas guarnições, em dias alternados, na tentativa de prendê-los e, agora, estamos felizes porque a nossa missão foi cumprida”, comemorou.