Todos os funcionários são pais de família, e tem no IML a única fonte de renda para seu sustento. Nossa equipe de reportagem, que vive diariamente a rotina do DPT e o IML, é testemunha do empenho e serviços prestados por esses funcionários, que muito das vezes trabalham de manhã, a tarde, a noite e de madrugada, para que toda a região possa ter um serviço com êxito no momento mais difícil, que é a perda de um familiar. Nossa equipe de reportagem tentou entrar em contato com as empresas, em números de telefones disponibilizados na internet, mas todas as chamadas entraram na caixa postal. Nossa equipe recebeu uma informação vindo da capital baiana, que o não pagamento poderia ser pela falta de repasse do governo do Estado e até do Departamento de Polícia Técnica, mas, essa informação será confirmada por nossa equipe de reportagem, que tentará contato com a direção do Departamento de Polícia Técnica, em Salvador. ""O que tem que ser resolvido de imediato é a situação dos funcionários, que estão sem alimentos em suas casas, e necessitam e precisam do apoio da sociedade organizada e dos órgãos fiscalizadores. O Ministério Público será acionado e o caso denunciado, já que 04 meses sem ter o que é seu por direito é um absurdo"", disse uma pessoa que precisou usar os serviços do IML nesta segunda-feira. O IML de Teixeira atende diretamente a 09 das 13 cidades do Extremo Sul, e com a greve dos servidores em Teixeira, o DPT está contando com o apoio do IML de Itamaraju, cujo servidor do IML presta serviços pela prefeitura de Itamaraju. Por: Rafael Vedra/Liberdadenews
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