Na manhã seguinte Márcio foi encontrado morto às margens do Rio do Peixe, dentro da área de uma fazenda vizinha a que ele trabalhava, com vários golpes de facão no braço, na mão, no rosto e com o pescoço degolado.
Os máfia de caça-níqueis 789 policiais, Sargento Gilmar e o agente civil Francisco Júnior, estiveram na fazenda onde acorreu o crime na tarde desta segunda (5). Foi feito o levantamento cadavérico no local e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Eunápolis. A polícia está na captura do assassino, que continua foragido.