O Secretário de Meio Ambiente de Várzea Alegre, J. Marcílio, em entrevista para FM Cultura 96.3, nesta terça-feira, 10 de agosto, destacou sua preocupação com as queimadas irregulares na cidade e na zona rural e apelou para a consciência da população para evitá-las, ou caso haja a necessidade de limpar terrenos, que seja com base em orientações técnicas que podem ser dadas pela secretaria de Meio Ambiente.
Ele também orientou à população, que de acordo com do Decreto nº 1.735, de 28 de junho de 2021, baixado pelo Governo Federal, está suspenso em todo o território nacional o emprego do fogo para queimadas até 28 de setembro. As regras do Decreto não se aplicam às práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas.
J. Marcílio destacou que neste período há muitas correntes de ventos e que a vegetação seca facilita a propagação do fogo.
Ele também fez a alerta aos proprietários de terras para que sigam orientações para evitar, por exemplo, que num caso de queimada irregular, venha a ser multado, e que, em casos de avanço do fogo para outras propriedades, ser responsabilizado pelos prejuízos.
Ele pediu que as pessoas compreendam que a natureza pertence a todos e que cuidar do meio ambiente é cuidar da vida das futuras gerações.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
Foto: Divulgação
O Secretário de Meio Ambiente de Várzea Alegre, J. Marcílio, em entrevista para FM Cultura 96.3, nesta terça-feira, 10 de agosto, destacou sua preocupação com as queimadas irregulares na cidade e na zona rural e apelou para a consciência da população para evitá-las, ou caso haja a necessidade de limpar terrenos, que seja com base em orientações técnicas que podem ser dadas pela secretaria de Meio Ambiente.
Ele também orientou à população, que de acordo com do Decreto nº 1.735, de 28 de junho de 2021, baixado pelo Governo Federal, está suspenso em todo o território nacional o emprego do fogo para queimadas até 28 de setembro. As regras do Decreto não se aplicam às práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas.
J. Marcílio destacou que neste período há muitas correntes de ventos e que a vegetação seca facilita a propagação do fogo.
Ele também fez a alerta aos proprietários de terras para que sigam orientações para evitar, por exemplo, que num caso de queimada irregular, venha a ser multado, e que, em casos de avanço do fogo para outras propriedades, ser responsabilizado pelos prejuízos.
Ele pediu que as pessoas compreendam que a natureza pertence a todos e que cuidar do meio ambiente é cuidar da vida das futuras gerações.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
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